EXAME TOXICOLÓGICO OBRIGATÓRIO PARA MOTORISTAS PROFISSIONAIS AGORA SERÁ FEITO NO SINDICATO…

Para amenizar um pouco o bolso dos trabalhadores, o Sindicato firmou convênio com o Laboratório MAXILABOR, que ficará responsável pela realização do EXAME TOXICOLÓGICO obrigatório.
O Laboratório MAXILABOR fará a coleta e a análise e o resultado sairá em no máximo dez dias.
Após pesquisa e várias negociações, a Diretoria do Sindicato conseguiu reduzir o valor do exame para
R$245,00, que poderá ser parcelado em até três vezes no cartão de crédito.
Embora o Sindicato tenha se manifestado contrário a Lei, por entender que é discriminatória, pois a obrigatoriedade só se aplica ao profissional do volante, orienta aos companheiros motoristas da nossa
categoria a terem compreensão que a realidade mudou, que a partir de agora quem for pego no exame
toxicológico usando substâncias psicoativas não terá sua CNH renovada, será afastado das suas funções e
corre o risco de perder seu emprego. Só depois de noventa dias o trabalhador poderá realizar um novo
exame.

A REALIZAÇÃO DOS EXAMES

Os exames poderão ser feitos (coletados) na Sede e Subsedes do Sindicato. Confiram os dias e horários…
Santo André – Terça e Sexta – das 8 às 12 horas e das 13 às 17 horas. Rua Santo André, 435 – V.
Assunção – Fone: 4433.7988.
São Bernardo do Campo – Quarta e Quinta – das 8 às 12 horas e das 13 às 17 horas. Rua Caraíbas, 241 –
Jardim do Mar – Fone: 4334.6366.
Mauá – Segunda – das 8 às 12 horas e das 13 às 17 horas. Rua Rio Branco, 506 C – Centro – Fone:
4548.8477.

Atenção

A realização dos exames no Sindicato irá acontecer a partir de 01 de fevereiro, com horário marcado. Os
interessados devem ligar na sede ou subsedes. É necessária a cópia da CNH (Carteira Nacional de
Habilitação) e a Carteirinha de Sócio do Sindicato. Os nãos sócios também poderão realizar o exame,
mas com um preço diferenciado.

Preços

Sindicalizados R$195,00 – divididos em até três parcelas no cartão.

Atendemos não associados

SAIBA UM POUCO MAIS SOBRE O EXAME TOXICOLÓGICO OBRIGATÓRIO

O exame toxicológico é obrigatório para CNH das categorias C, D e E.

Desde agosto de 2016, os motoristas que precisarem renovar ou obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) das categorias C, D e E terão que passar por um exame toxicológico, anunciou o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (DETRAN/SP).
Conheçam mais sobre a nova Portaria…
Em novembro de 2015, o ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rossetto, assinou a Portaria N° 116, que regulamenta a realização de exames toxicológicos (maconha, cocaína, anfetaminas e drogas ligadas ao ópio) em motoristas profissionais do transporte rodoviário coletivo de passageiros e de cargas. Em  dezembro, a pedido do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (DETRAN/SP), o Estado de São Paulo, por meio da Procuradoria Geral do Estado (PGE), ingressou com uma ação na Justiça contra a medida e conseguiu autorização prévia para não condicionar a concessão da CNH ao teste. Mas, no final de julho de 2016, o Desembargador Federal de São Paulo, Antônio Cedenho, revogou a liminar concedida pela primeira instância que suspendia a exigência do exame toxicológico.
A Portaria determina que os exames toxicológicos devam ser realizados previamente à admissão e por ocasião do desligamento do motorista. Os exames têm validade de sessenta dias, a partir da data da coleta da amostra e são sigilosos.
O motorista receberá um laudo laboratorial detalhado em que conste a relação de substâncias testadas, bem como seus respectivos resultados. Otrabalhador terá direito à contraprova, à confidencialidade dos resultados dos exames e à consideração do uso de medicamento prescrito.
O relatório médico deverá ser entregue pelo motorista ao empregador, em até 15 dias, concluindo pelo uso indevido ou não de substância psicoativa, mas sem indicação de níveis ou do tipo de substância.

DETRAN/SP NÃO CONCORDACOM O EXAME, MAS TERÁ QUE REALIZAR…

Mesmo não concordando, o DETRAN/SP terá que realizar o exame porque o sistema federal de habilitação vai impedir a emissão da CNH dessas categorias caso não haja a aprovação no teste. A Procuradoria Geral do Estado (PGE), a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e a Federação dos Trabalhadores em Transportes do Estado trabalham para reverter à obrigatoriedade, mas enquanto isto não acontece os profissionais do volante terão que arcar com mais este custo